quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Desvarios insulares.

              Numa situação de verdadeira emergência nacional, não é no mínimo razoável que o Presidente de um Governo Regional se possa permitir esconder de todos, incluindo Governo de Portugal, déficite acumulado de mais ou menos, conforme o sabor do do dia ou da hora de 5.000 milhões de euros. Dinheiro de portuguses continentais, derivado do pagamento dos seus impostos. Este senhor, deveria responder perante autoridades competentes, pelo seu erro grosseiro - usurário de dinheiros públicos.Mas não, vem ao continente, fala com as mais altas instâncias - Presidente da República, Primeiro- Ministro, Ministro das Finanças, dá entrevistas vergonhosas, goza com todos, chega á sua ilha, reune os apaniguados e mostra mais do mesmo, que o caracteriza ao longo de mais de 30 anos. O maior desprezo pela contenção verbal, agravando o que se pode considerar fraude. Ou seja o senhor manda comemorar as festas que se aproximam, com iluminações e fogo de artificio que custam 3 milhões de euros, adjudicado, por ajuste directo - sem concurso público - a uma empresa, cujo sócio maioritário é companheiro  de partido do dito senhor. Não é crime? Pelo menos é vergonha nacional para nós, a quem sobem impostos, cortam salários, 13º. e 14º. meses. Se a autonomia regional é isto, proceda-se rápidamente à indepedência da ilha. JÁ!!
       Para que conste, o partido maioritário que apoia o Governo, fez aprovar uma lei, que em determinadas situações basta a presença de 1 deputado, que pode representar 25, na Assembleia Regional, precavendo assim algum faltoso, quando convêem aprovar uma lei. Morreu a democracia na ilha. Senhor Presidente do Tribunal Constitucional, poderá esta lei estar de acordo com a Constituição da República Portuguesa? Poderá eeste senhor, embora eleito com os votos do povo da ilha, manter esta impunidade e não responder perante ninguém? Há limites, só lhe chamo desvarios, mas estas situações têem outros nomes e são muito graves.
  

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